quinta-feira, novembro 06, 2008
Barack Obina?
Eles são negros, carismáticos, sorridentes e queridos por milhões. O anjo negro da Gávea veio da Bahia. O redentor dos americanos tem um pé na África. O xodó acreditou numa brincadeira da torcida. O orgulho de Martin Luther King, disse: Yes, we can. Semelhança? Sim. A chance que duas nações enxergaram em alguém “desconhecido”. Alguém sem vícios que pode mudar tudo. Obina já fez um gol, deu um título e saiu contundido no primeiro minuto. Barack ainda vai entrar em campo, mas já deram a braçadeira de capitão a ele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Well well well......
A questao etnica eh permeada simple e puramente pela falta de oportunidades de crescimento, tanto intelectual, quanto moral, pois, desde que Deus criou o mundo, o ser humano faz questão de rotular tudo e todos.
Negro, alemao, polaco, tizil, ticano, mouro, paraiba, japa, dentre outros, fazem parte de nosso repertório julgador para com as pessoas.
Mesmo em países de "brancos iguais" como a Suécia ou a Dinamarca, sempre existirah uma diferenca para que o poder e julgo sejam impostos pelos que se dizem mais fortes, ou mais bonitos, ou mesmo mais chatos.
A diversidade eh inerente a vida terrena, já que a criação Divina eh baseada na individualidade e no livre arbitrio, para decidirmos nossas vidas da maneira que acreditamos ser a melhor.
Ou seja, as escolhas que fazemos influencia diretamente tudo o que acontece ao nosso redor.
Os EUA estao deixando para tras, de uma vez por todas, a intorlerancia.
Eh claro que nao se muda da noite para o dia, mas temos a certeza que o dia estah muito proximo, e que a reverberacao causada alcancara o resto do mundo.
parabéns pelo retorno. AND pela isenção AND imparcialidade, ao comparar Obina (um dos gran carrascos do seu clube) à grande sensação política do ano :)
Postar um comentário